Muito embora me tenha lembrado de ti imensas vezes, hoje não resisti a voltar a escrever. São 9h da manhã, o acordar nesta manhã de sol brilhante fez-me sorrir, porque... sim, voltei a sonhar contigo. Foi mais ou menos assim: Estávamos num local que parecia qualquer escadinhas de um bairro alfacinha, esse espaço estava cheio de gente, todos a olhar para cima (não sei porquê), sei que apareci no cimo nessa rua, olhei para baixo e no meio da multidão sobressaíste tu, linda e muito bem vestida(!). Resolvi descer na tua direcção ao mesmo tempo que subias também para junto de mim. Incrível, senti uma emoção muito grande, afinal... Abraçá-mo-nos, demos tanto nas vistas que todos começaram a olhar surpreendidos, até porque de repente todos pareciam ser nossos antigos amigos e alguém começou a bater palmas,... fantástico, segunda emoção forte. O pior começou a partir aqui, senti necessidade de contar a "alguém", que irias ser minha para sempre. Foi "complicadinho" mas conse
O amor platónico ou amor ideia deve seu nome a Platão. Para ele o mundo real é apenas reflexo da ideia, não se realiza, é mais forte do que o amor materializado, possível, concreto. Esse tipo de amor, que se baseia no impossível, é comum na adolescência e envolve a mistificação do ser amado. Por ser difícil de se realizar, este é um sentimento desesperado, melancólico, solitário. Eu tenho um amor platónico, começou na adolescência e prolonga-se até hoje.